A depressão gera sintomas psíquicos e físicos que alteram o humor e a rotina, como tristeza, pensamentos negativos, desinteresse pela vida, dificuldade de concentração, alteração do apetite, alteração do sono, perda ou ganho de peso, sentimento de culpa, fracasso, entre outros.
Presente no mundo inteiro, ela é considerada a “doença do século”. No Brasil, mais de 11 milhões de pessoas são afetadas, mas, infelizmente, esse número não é levado tão a sério. Costumam confundi-la com uma tristeza passageira, e isso só faz com que o problema se agrave.
As causas são diversas. Entre elas, podem estar: experiências do passado, pressões da vida contemporânea, fatores fisiológicos, como alterações hormonais e genéticas, e outras. É preciso que toda a sociedade se conscientize para que os casos de depressão sejam tratados de forma séria e humana e, assim, melhorarmos a qualidade de vida das pessoas. O acompanhamento é essencial, além de uma boa alimentação e atividades físicas.
Enfim, ter depressão não é estar tristinho, é estar doente. Quem está depressivo e não consegue sair da cama não é preguiçoso, dorminhoco, nem está fazendo corpo mole, está recluso porque não tem condições de dar conta das atividades do dia a dia. Pânico, ansiedade e depressão não são frescuras nem chiliques – são quadros clínicos graves que precisam ser tratados. Procure ajuda profissional. Permita-se.